sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Fotos do Aniversário de Nilza

Fotos: Lívia Sampaio e Wesley Machado

Rachel, Larissa e Rogério.

Pati, Hadassa e Dani.

Diogo, Cilimar (Paduano), Paulo e Élton. (Com Lívia Sampaio e Ivone ao fundo)

Guilherme ajeita colar de Nilza.

Turma toda reunida.

                                                          Turma toda reunida 2.

Paduano e Gabi.

Nilza recebe flores.

Nilza lê mensagem do Fórum.

Plateia ouve.

18 aninhos. 


Diogo diz que "o nosso amor é maior que os nossos erros".

Felicidade estampada.

Pati, Diogo e Paula.

Agora com Dani e Cilimar (Paduano).

Agora com Gabi.

Explosão de alegria!

Título e Legendas: Wesley Machado

Parabéns a Nilza e desejo a todos boas festas!


Flashes do Chá para mulheres

Fotos: Tiago Quintes
Evento foi realizado na terça-feira (27) no Museu Histórico de Campos.


Diretor do Museu, Carlos Freitas, fala para a plateia.


Psicóloga Lúcia Miners ministra palestra com banner de Barack Obama ao fundo.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Chá para mulheres negras nesta terça no Museu Histórico de Campos

A "Semana da Consciência Negra de Campos - 2012" terá prosseguimento nesta terça-feira (27), às 18 horas, com o Chá “Minha Essência de Mulher”, no Museu Histórico de Campos. A programação será encerrada nesta quarta-feira (28), com um desfile de jovens negras às 19 horas na Câmara Municipal de Campos (Palácio Nilo Peçanha). A realização é do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (CMPIR), presidido por Salvadora Maria Ribeiro de Souza.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Flashes da Marcha Pela Igualdade Racial

Fotos: Tiago Quintes
De mão dadas como na marcha de Martin Luther King.

Gesto de luta contra a discriminação racial.

Faixa faz referência ao verso clássico de Nelson Cavaquinho.

Salvadora, uma das líderes do movimento negro em Campos.

Estudantes aderem à causa.

Manifestantes marcharam pela beira-rio.

Vice-presidente da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares, Sérgio Alvarenga (Serjão).

No centro, Mariângela Honorato, que denunciou o caso de racismo numa rede social.

Apresentação de capoeira na Praça São Salvador.

A marcha foi bastante movimentada.

Tradição do tambor viva com os descendentes.

Título e legendas: Wesley Machado

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CARTA DA II MARCHA PELA IGUALDADE RACIAL


TEMA: DISCRIMINAÇÃO RACIAL - BASTA

Zumbi, que morreu em 20 de novembro, do ano de 1695,  é considerado o baluarte pela luta contra a escravidão. Tinha o nome de Francisco, mas era chamado de Zumbi, que significa A FORÇA DO ESPÍRITO PRESENTE.

As reflexões e pesquisas sobre a situação do negro em nossa sociedade, mostram que a realidade da população negra ainda é reflexo de uma abolição inacabada.
 A democracia racial, de fato, ainda é um processo em construção. A permanência do preconceito e discriminação racial na sociedade brasileira funciona como um entrave à ascensão social de negros em todas as esferas da sociedade, com poucas exceções.

De acordo com as pesquisas do IBGE embora o Brasil tenha a segunda maior população negra do mundo, atrás apenas da Nigéria, a discriminação e preconceito racial persistem: os negros são os que mais sofrem com a miséria, pobreza e o desemprego. A pobreza tem cor. Cerca de 80% da população brasileira que vive abaixo da linha da pobreza é negra.

É certo que a Constituição de 1988, conhecida como “Constituição Cidadã”,  contemplou reivindicações da sociedade constituída do país, inclusive do movimento negro,  representando para a população negra, devido à implementação de políticas universais, melhorias importantes nas condições de vida e para redução das desigualdades raciais. Mas, no entanto, tais políticas demonstram-se ainda, insuficientes para atingir a igualdade de condições na vida econômica, social, política e cultural entre negros e não negros, o que implica a necessidade de uma contínua pauta de luta contra o racismo e a discriminação.

Cumpre dizer que: nosso propósito com a marcha é:

1- estimular o debate público sobre a questão racial;
2- a inclusão do tema racial na agenda das políticas públicas do município;
3- a penalização do racismo;
4- Capacitação com inclusão;
5- Formação, treinamento e atualização dos professores para a efetiva implementação da Lei 10.639/2003 – que obriga o ensino da História e Cultura  Afro-Brasileira  e  Africana  na  Educação  Básica, como forma de levar para a sala de a reflexão sobre a discriminação racial, a mudança da mentalidade preconceituosa e a superação das desigualdades raciais.

Campos dos Goytacazes, 20 de novembro de 2012.


                                   SALVADORA MARIA RIBEIRO DE SOUZA                                               Presidente do Conselho Municipal de 
Promoção da Igualdade Racial (CMPIR)

Marcha pela Igualdade Racial nesta sexta em Campos


O Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (CMPIR), com apoio da ITEP/PROEX/UENF, realiza nesta sexta-feira (23), a partir das 16h30, a II Marcha pela Igualdade Racial, com saída da Praça Santo Antônio, em Guarus, em direção à Praça São Salvador, no centro da cidade de Campos dos Goytacazes-RJ, passando pela Avenida Francisco Lamego e Ponte Saturnino de Brito (Ponte da Lapa).

A presidente do CMPIR, Salvadora Maria Ribeiro de Sousa convida a comunidade a participar da marcha que terá no percurso apresentações de jongo e de capoeira. “Queremos dar um basta à discriminação racial no sentido de combater o racismo”, explica Salvadora, que recentemente, por meio do Conselho, esteve à frente do caso que envolveu uma empresária que fez declarações racistas numa rede social.

- Logo que o Conselho tomou conhecimento do caso, entrou com uma representação no Ministério Público Federal contra a pessoa. O procurador da República apresentou a denúncia e a Justiça acatou nossa representação. Agora estamos aguardando a petição da ação judicial e a posição do juiz – informou a presidente do CMPIR.

A Marcha pela Igualdade Racial faz parte da programação da Semana da Consciência Negra, promovida em parceria do Conselho Municipal de Promoção e Igualdade Social com a Irmandade Zamzibar, Rema Campos e Instituto de Desenvolvimento Afro do Norte e Noroeste Fluminense (Idannf).

A programação da Semana da Consciência Negra terá prosseguimento no domingo (25), às 10 horas, com um duelo de remo no cais da Lapa. O objetivo do duelo de remo é ressaltar a importância do esporte para a integração racial.

Na terça-feira (27), dando prosseguimento à programação, haverá o Chá “Minha Essência de Mulher”, às 18 horas, no Museu Histórico de Campos. A programação será encerrada na sexta-feira (30), com um desfile de jovens negras no Shopping Boulevard.

Reportagem: Wesley Machado

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Flashs da palestra do filósofo Afonso Luz no Auditório do CCH

Fotos: Tiago Quintes
O palestrante falou sobre "Economia criativa e culturas urbanas - O design e a moda como estratégias de desenvolvimento local".

 Compuseram a mesa a estilista Lívia Amorim (ao centro) e Andreza Barreto, mestranda em "Políticas Sociais" na UENF.


Na plateia, a coordenadora da ITEP, Nilza Franco Portela; e o professor Alcimar Chagas, outros docentes da e alunos da UENF, bolsistas da ITEP e comunidade em geral.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Palestra sobre Economia Criativa nesta terça na UENF


A ITEP/PROEX/UENF realiza nesta terça-feira (13), às 14 horas, no Auditório do Centro de Ciências Humanas (CCH), palestra "Economia criativa e culturas urbanas - O design e a moda como estratégias de desenvolvimento local", com Afonso Luz, filósofo, crítico, consultor e curador de arte que atua em projetos de Economia Criativa.Entrada franca.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Fórum de Ecosol de Campos se reúne na UENF

Foto: Letícia Barroso
Na reunião foram discutidas questões relativas ao mapeamento dos grupos de Economia Solidária da região.

Integrantes do Fórum Local de Economia Solidária de Campos se reuniram ontem (quarta-feira, 7) na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) para discutir questões relativas ao mapeamento dos grupos de Economia Solidária da região Norte Fluminense, que começou em 2009 e que vai terminar no dia 20 de dezembro de 2012.

Na oportunidade, esteve presente em Campos a coordenadora do mapeamento de Ecosol do Rio de Janeiro, Bianca Lessa. Ela explicou que o mapeamento vai registrar empreendimentos coletivos e está sendo feito por meio dos fóruns. "O mapeamento segue os termos que foram tirados na IV Plenária, da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), do Ministério do Trabalho e Emprego", afirma Lessa.

- Em Campos, existem 31 grupos registrados no Fórum Local de Economia Solidária. A Incubadora assessora o Fórum, com apoio na parte técnica, administrativa, com contato com os grupos que fazem parte da Rede de Economia Solidária do Norte-Fluminense - informa a assessora da Rede de Ecosol NF, projeto de extensão da ITEP/UENF, Daniele Azevedo.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O que é o Fórum Local de Economia Solidária de Campos?

Fórum Local de Economia Solidária – Campos dos Goytacazes.
O Fórum Local de Economia Solidária de Campos foi criado há um ano e já conta com mais de 30 grupos autogestionários dos seguintes setores: pesca, artesanato, agricultura familiar e grupos quilombolas. Em uma definição simples, ele é a voz de todos trabalhadores, que devem e podem falar quando se trata de uma economia autogestionária.  Além dos espaços de comercialização, todos os trabalhadores ligados ao Fórum têm em mente a necessidade de avançar no que diz respeito à elaboração de leis que orientem essa política pública que possui uma secretaria própria na esfera federal (Secretaria Nacional de Economia Solidária, ligada ao Ministério do Trabalho). O Fórum de Campos é uma voz que se soma às outras que ecoam dos Fóruns Estaduais e Locais de todo o país, que buscam a sanção da Lei da Economia Solidária. E a ITEP faz parte dessa construção, pois atua para alavancar esse movimento através do apoio à luta pela existência de espaços permanentes de comercialização, da munição para os embates políticos, do suporte nas reuniões mensais do Fórum e do trabalho de criar um novo olhar mais humanizado para os problemas sociais. 

QUEM SOMOS NÓS?


ITEP/UENF – Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil.

A ITEP é um Programa de Extensão Universitária da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF). Ela foi criada em 2007 com o objetivo de compartilhar conhecimentos e transferir tecnologias desenvolvidas na Universidade para a população e seus empreendimentos populares. Os empreendimentos incentivados pela ITEP são populares e solidários, organizados por grupos sociais que não possuem oportunidades, apesar dos esforços e da capacidade de cada trabalhador. A equipe da ITEP atua prestando um apoio técnico para o aprimoramento das atividades dos trabalhadores e para a divulgação dos conceitos da Economia Solidária, que estimula a cooperação, a autogestão, a solidariedade, a preocupação com o meio-ambiente e o consumo consciente. A ITEP mantém o Circuito Goitacá de comercialização que acontece todas as terças-feiras, no prédio P-5, da UENF, e a Rede de Economia Solidária do Norte Fluminense. Atualmente, contribui na construção dos Fóruns Locais de EcoSol dos municípios de São Fidélis e São Francisco do Itabapoana, além de apoiar o Fórum já existente em Campos dos Goytacazes.

O que é Economia Solidária?

Economia solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver, sem explorar ninguém, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, sem patrão nem empregado, cada um pensando no bem de todos e no seu próprio bem.

A Economia solidária é uma prática regida pelos valores de autogestão, democracia, cooperação, solidariedade, respeito à natureza, promoção da dignidade e valorização do trabalho humano, tendo em vista um projeto de desenvolvimento sustentável global e coletivo.

Também é entendida como uma estratégia de enfrentamento da exclusão social e da precarização do trabalho, sustentada em formas coletivas, justas e solidárias de geração de trabalho e renda.

Como você pode participar?  

Consumindo solidariamente

Já existem no Brasil milhares de empreendimentos solidários: são cooperativas ou associações de trabalhadores no campo e na cidade, lojas de consumo solidário, empresas recuperadas administradas pelos operários, agências de turismo solidário entre outros empreendimentos, onde em vez de exploração do trabalho, há cooperação e respeito pela natureza em lugar da destruição do ambiente.

Por isso, quanto mais pessoas comprarem bens e serviços produzidos solidariamente, mais esses empreendimentos vão crescer e se fortalecer.

Frequentando as feiras e eventos de Economia Solidária

As feiras e festivais de Economia Solidária são pontos de encontro entre quem produz de forma solidária e quem decide conscientemente adquirir esses produtos e serviços. E mesmo que você não compre nada, no encontro com quem produz você vai começar a comprar a ideia dessa outra economia.