segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Transparência na Execução Orçamentária em Campos dos Goytacazes

Acesse o link abaixo e veja o salto superavitário no período analisado.

http://www.boletimeconomico.com.br/blog.php?id_artigo=8

Observação sobre nossa alimentação.

Repassando...
Recebi via e-mail.

Jorge Jacinto - Terapeuta Naturista
Fiquem  atentos. 

Voltem para o velho e bom  açúcar, que no Brasil  há mais de 500 anos que  alimenta a nossa população e nossos antepassados não  apresentavam esses sintomas das doenças "modernas"  
Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA  MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito do ASPARTAME,  conhecido como Nutrasweet, Equal, Zerocal, Finn e  Spoonful.
Eles anunciaram que existia uma  epidemia de Esclerose Múltipla e Lúpus sistêmico, e não  entendiam que toxina estava fazendo com que essas  doenças assolassem os Estados Unidos tão  rapidamente.
Eu expliquei que estava lá para  falar extamente sobre este assunto.
ALZHEIMER,  MAL DO ADOÇANTE. Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle.
Quando a temperatura excede 30º C, o  álcool contido no ASPARTAME se converte em formaldeído e  daí para ácido fórmico (o ácido fórmico é o veneno das  formigas), que provoca acidose metabólica. A toxicidade do metanol imita a esclerose múltipla e as pessoas  recebem diagnóstico errado de esclerose  múltipla.
A Esclerose múltipla não se constitui  em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim.  No caso do Lúpus sistêmico, estamos percebendo que é  quase tão grave quanto a esclerose múltipla, especialmente em usuários de Diet Coke e Diet Pepsi. Nos casos de Lúpus sistêmico causado pelo  ASPARTAME, a vítima geralmente não sabe que o Aspartame  é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas  vezes ameaça a vida. Quando interrompemos o uso do  Aspartame, as pessoas que tinham lúpus ficam  assintomáticas.
Em uma conferência eu disse: 'Se  você está usando ASPARTAME (Nutrasweet, Equal, e  Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia,  espasmos, dores, formigamento nas pernas, câimbras,  vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido,  dores articulares, depressão, ataques de ansiedade, fala  atrapalhada, visão borrada ou perda de memória - você  provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME! As pessoas  começaram a pular durante a palestra dizendo: Eu tenho  isto, é reversível? É impressionante.
Há um tempo  atrás houve Audiências no Congresso dos EUA incluindo o  aspartame em 100 produtos diferentes. Nada foi feito. Os  lobbies da droga e da indústria química têm bolsos muito  profundos.
Agora existem mais de 5000 produtos  contaminados com este produto químico, e a patente  expirou. Na época da primeira audiência, as pessoas  estavam ficando cegas.
O metanol no aspartame se  converte em formaldeído na retina do olho. Formaldeído é  do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico - Venenos mortais! Infelizmente, leva muito tempo para  matar, mas está matando as pessoas e causando todos os  tipos de problemas neurológicos.
O Aspartame muda  a química do cérebro.  É a causa de diversos tipos de ataque. Esta droga muda os níveis de dopamina  no cérebro. Imagine o que acontece com os pacientes que  sofrem de Doença de Parkinson? Também causa malformações  fetais. Não existe nenhuma razão para se utilizar este  produto.
NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO! Os anais do  congresso dizem: Ele faz você desejar carboidratos e faz  engordar. Dr. Roberts viu que quando ele interrompeu o  uso do Aspartame a perda de peso foi de 9,5 kg por  pessoa. O formaldeído se armazena nas células adiposas, principalmente nos quadris e coxas.

O Aspartame é  especialmente mortal para os diabéticos. O Dr. H.J. Roberts, especialista diabético e perito mundial em envenenamento pelo Aspartame, escreveu um livro entitulado: DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER
www.sunsentpress.com/defenseAgainstAlzheimers.html

Dr. Roberts conta  como o envenenamento pelo Aspartame está relacionado à  doença de Alzheimer. E realmente está.. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer.
Dr. Russell Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma  carta-posição com alguns casos relatados e vão colocá-la  na Internet.

PEDIMOS QUE VOCÊ SE ENGAJE  TAMBÉM, DIVULGUE.

Entrevista com a artista plástica sustentável Sakaya Ganz


Repassando...
Postado no blog www.coletivoverde.com.br
21 de outubro de 2011 | Nas Categorias: Design Sustentável, Entrevistas | Por: Laércio Bizzarri



Arte Sustentável
No mês de setembro tive a imensa honra de entrevistar a artista plástica Sakaya Ganz, que cria esculturas incríveis com objetos de plástico que seriam descartados.
Além de ser uma pessoa muito atenciosa, Sakaya é extremamente gentil. No bate papo com a artista, descobri que ela já morou aqui no Brasil em São Paulo na infância e me contou que ficou extremamente feliz em saber que existem pessoas do outro lado do mundo que admiram o trabalho dela.
No momento, ela está com alguns de seus trabalhos com luz de LED na exposição “Comer, Beber e Celebrar” na Potter´s Wife Gallery e já se prepara para uma nova exibição “Crossroads” em novembro na The Schumacher Gallery nos Estados Unidos.

Entrevista:
Existe algum nome específico para a técnica que você usa na construção de suas esculturas? É algo que você desenvolveu ao longo do tempo ou é um tipo de arte inspirada em outros artistas?

Sakaya Ganz: O termo geral que tenho ouvido para este tipo de trabalho é upcycling, repurposing ou art eco, mas eu chamo de “reclaimed object sculptures” (esculturas de objetos recuperados). Eu costumava criar formas de animais com sucata. Há muitos outros artistas que trabalham com esse tipo de arte, por isso, tomei alguma inspiração deles. Os trabalhos com o plástico é algo que eu mesmo desenvolvi com o tempo enquanto eu era estudante e fazia pós-graduação.

Percebemos que você cria na maioria das vezes imagens orgânicas como esculturas de pássaros ou cavalos. Existe algum significado?
Sakaya Ganz: Quero retratar a vida e energia de animais em movimento, bem como outras formas naturais. O significado não vem necessariamente das formas de animais, mas sua energia e o efeito global criado por muitos objetos individuais. A mensagem que quero passar é que podemos criar algo belo e poderoso quando alinhamos nossas mentes na mesma direção, mesmo que haja pequenas diferenças e lacunas entre as pessoas.


Sakaya, normalmente a ideia da escultura já está pronta na sua cabeça antes de começar a trabalhar ou ela começa somente após que os materiais estejam coletados? Quanto tempo você demora para finalizar uma escultura?
Sakaya Ganz: Eu já tenho uma ideia na minha cabeça, e faço muita pesquisa preparatória antes de começar a trabalhar. Estou sempre coletando materiais independentemente de haver ou não algum projeto em mente.

Você considera a produção de suas esculturas, obras de arte sustentáveis, já que são produzidas de materiais descartados?
Sakaya Ganz: É sustentável no sentido que não estou consumindo novos materiais, e de usar itens que seriam provavelmente destinados ao lixo. No entanto, estou apenas interceptando esses objetos entre seu uso doméstico e ao momento que eles serão jogados fora. É tudo temporário. Estou ciente de que o plástico não vai durar para sempre, e que eventualmente o material vai se desintegrar e começar a rachar ou desmoronar.

Arte Sustentável


É muito interessante à maneira como você desenvolve seus projetos. Existe alguma maneira de prever aonde cada peça irá se encaixar na escultura ou você a monta de maneira aleatória?
Sakaya Ganz: Meu processo é muito espontâneo, mas não aleatório. Existem no decorrer da criação, alguns itens que podem ser trocados, mas eu seleciono cada peça separadamente para compor alguma curva específica ou preencher a escultura em algum determinado comprimento. É como um quebra-cabeça, só que eu trabalho por trás de tudo. Eu começo com objetos individualmente selecionados e penso como eles podem se encaixar em conjunto para criar um todo que parece vivo.

Arte Sustentável

Criatividade e sustentabilidade...parabéns a essa grande artistas!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

IV Festival de Tecnologias Sociais e Economia Solidária

Feira e Mostra - SOLTEC

Local: Hall do Centro de Tecnologia da UFRJ

26, 27 e 28 de outubro de 2011, das 9h00 às 18h00

A Feira de Economia Solidária reúne uma diversificada linha de produtos que inclui o artesanato indígena, alimentação, vestuário, decoração e produtos da agroecologia. Organizada pelo Fórum Estadual a feira é uma dos momentos em que os trabalhadores/as da economia solidária comercializam  seus produtos e serviços.

A Mostra de Tecnologias Sociais apresenta soluções que estão sendo desenvolvidas em uma nova pratica de relações de trabalho e em uma lógica de construção de artefatos fora do imperativo do economia de mercado.

A ITEP/UENF estará lá representada pelo Fórum Local de Economia Solidária de Campos dos Goytacazes.

Mais informações:
http://www.soltec.ufrj.br/4festival/index.php/feira-e-mostra.html

Fórum de Economia Solidária se prepara para a SOLTEC/RJ

Programação

26/10 - Quarta-feira
8h30 - Recepção e credenciamento
9h30 - Cerimonial de Abertura

10h15 - Conferência de Abertura – Prof. José Luis Coraggio (UNGS e RILESS)
Que es lo Económico y que es Otra Política?
11h15 - Debates
12h  - Apresentação dos livros em lançamento no evento
          Apresentação do novo sítio da RILESS
12h30 - Almoço
14h00 - Painel 1: A política pública de economia solidária no Brasil. Os 8 anos da Secretaria Nacional de Economia Solidária.
             Paul Singer – Secretário Nacional de Economia Solidária (SENAES)
             Comentador: Marcio Pochmann
Debates
Mediação: Sonia Braz (FBES)
16h00 - Intervalo

16h30 - Painel 2: Economia Solidária em Realidades Nacionais Marcadas pela Presença de Povos Originários.
            Bolívia: Álvaro Garcia Linera (Vice-presidente da Bolívia)  (a confirmar)
            Equador: Ximena Ponce Leon (Ministra de Inclusion Economica y Social) (a confirmar)
Comentador: Humberto Ortiz (RIPESS/ Peru)
Debates
             Mediação:   Eudes Xavier (Coordenador da Frente Parlamentar de Economia Solidária)
 
19h30 - Jantar
             Exposição de livros

27/10 - Quinta-feira
9h00  - Painel 3: Cooperativismo e Economia Solidária em realidades nacionais orientadas pela construção do socialismo
            Cuba: Victoria Perez (Ministério da Economia) (a confirmar)
            Venezuela: Isis Ochoa Canizales (Ministra do Poder Popular para las Comunas) (a confirmar)
Comentador: Dr Nicolás Gomes Nuñez (Universidad Catolica Silva Heníquez - Chile)

Debates
Mediação:  Sandra Praxedes (Rede de Gestores de Políticas de Economia Soldiária)

12h30 - Almoço

14h00 - Oficinas:
16:30 às 19:00 - Resíduos Sólidos
14:00 às 19:00 - Democracia Política, Democracia Econômica
14:00 às 19:00 - Fábricas Recuperadas - Brasil e Argentina


28/10 - Sexta-feira
9h00 - Painel 4: Economia Solidária em realidades nacionais resultantes de processos de transição democrática.
            Argentina: Alberto Gandulfo  (Comisión Nacional de Coordinación del Programa de Promoción del Microcrédito para el Desarrollo de la Economía Social) Ministério do Desenvolvimento Social
            Uruguai: Juan José Sarachu (Departamento Nacional de Cooperativismo e Presidente Pró-Tempore da Reunião do Cooperativismo do Mercosur – RECM)
Comentador: Andrés Ruggeri (UBA)
Debates
Mediação: Arildo Mota (UNISOL e Rede del Sur) - a confirmar

12h30   Almoço

14h00 - Painel 5: As políticas públicas de Economia Solidária em perspectiva
Antonio David Cattani (UFRGS)
Socialismo, economia e emancipação social
Mario Barrios (Argentina / UST e ANTA/CTA)
Que Estado e Ação Pública necessitam os empreendimentos solidários?
Luiz Inácio Gaiger (Brasil / RILESS)
Economia Solidária na América Latina: Realidades Nacionais e Políticas Públicas
Debates
17h -Sessão de Encerramento

ITEP na III Semana de Extensão

Na terça-feira passada, dia 18 de outubro, 06 trabalhos de extensão desenvolvidos pelos bolsistas da ITEP/UENF - Coordenação de Nilza Franco Portela, foram apresentados no evento e os temas foram: Teatro Universitário UENF: o humanismo no universo acadêmico; Curadoria, Design Solidário e Rede Solidária Norte Fluminense; A Importância das Mídias Alternativas na Disseminação de Informações da Economia Solidária e Telecentros Comunitários; Gestão de Telecentros Comunitários: Um experiência em construção e Formação da Rede de Economia Solidária do Norte Fluminense.
Veja abaixo fotos da equipe ITEP/UENF unida na apresentação dos banner´s.





Sucesso do Circuito






O Circuito Goitacá de Economia Solidária
esteve presente junto a Semana de Extensão IFF - UENF - UFF
no Centro de Convenções da UENF na semana passada,
o interesse do público foi tão grande que
o Circuito permanecerá essa semana também no Centro de Convenções
agora inserido na 5ª Semana do Servidor
de 24 a 17 de 9h às 17h.

Não perca a oportunidade de conhecer os belos e criativos trabalhos
dos grupos participantes da Rede de Economia Solidária da ITEP/UENF.

VIII Seminário sobre Trabalho Escravo no Norte Fluminense

DIA 25 DE OUTUBRO, amanhã,  das 14h às 21:30
e DIA 26  DE OUTUBRO das 17h às 21h30
no Instituto Federal Fluminense - IFF
Campus - Centro
Auditório Miguel Ramalho
Campos dos Goytacazes /RJ

Público: trabalhadores rurais, pescadores, quilombolas, sindicalistas, agentes de pastoral, lideranças comunitárias, auditores fiscais do Mistério do Trabalho, procuradores do trabalho, representantes de entidades de direitos humanos, estudantes, professores, pesquisadores e movimentos sociais.

Inscrições no local do evento.

Informações
UFF - Sala de Extensão
(22) 2722-0622 / 2733-0619

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Narradores do Açu

Vejam, no vídeo, o que está acontecendo com os moradores que foram 
desapropriados em São João da Barra.

Segue abaixo uma divulgação de Ana Paula Medeiros
que nós, ITEP/UENF, repassamos a vocês.

Olá, gostaria de lhe apresentar nosso documentário "Narradores do Açú",
feito por alunos da Faculdade de Filosofia de Campos, mostrando a realidade
dos moradores que foram desapropriados em São João da Barra, devido a
chegada do Complexo Portuário.
Nosso video está no youtube e já possui mais de 12 mil visualizações. 
E foi comentado e postado em centenas de sites e blogs da região.
Entre e confira!
Ana Paula Medeiros
(22) 9821-2423

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Designer cria vestidos e sapatos utilizando papel, o resultado é incrível!

Maravilhoso e criativo, cuidando do meio ambiente!
Designer sustentável, conceito também desenvolvido com os grupo da Rede de Economia Solidária ITEP/UENF.



A matéria abaixo foi postada por Lu Brandão
dia 18 de agosto de 2011
no site www.coletivoverde.com

Faz muito tempo nutrimos paixão por arte em papel. Enfeites feitos com papéis de seda que embrulharam nossas roupas criam um efeito moderno, impactante e extremamente delicado, além de ser totalmente diferenciado! Usamos essa técnica para uma comemoração de quinze anos ao ar livre.




Destacamos também o Origami, técnica milenar japonesa que proporciona através da dobradura, uma grande fonte de estímulo e criatividade para crianças. Torna-se sustentável na medida em que usarmos papel que seria descartado (papéis de presente, resíduos de papel de escritório, resíduos de bolsas coloridas) para a criação de peças que podem ser usadas em diversas ocasiões: aniversários, oficinas infantis, eventos em escolas, feiras. Sempre uma oprotunidade de estimular a criatividade e a sustentabilidade na primeira infância.


Em nossas pesquisas sobre a arte delicada resultante do manuseio do papel, chegamos a Linda Filley, que produz sapatos e vestidos com papel reciclado. Linda se define como autodidata e artesã do papel (craft).
Em suas mãos o papel tem nova vida e beleza delicada. A reciclagem de material que seria descartado de outra forma reverte processos e soma impacto positivo para o meio ambiente. Seu trabalho é comercializado no site Paper Trail, um pequeno empório dedicado a papéis finos em Nova Iorque, que se destaca justamente pelos produtos reciclados.


Leia a matéria na integra http://www.coletivoverde.com.br/arte-em-papel/

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Convocação ao Fórum de Economia Solidária

Pessoal,
a próxima reunião terá foco na organização e distribuição de tarefas para a montagem 
do II Festival de Economia Solidária, que acontecerá nos dias 8, 9 e 10 de dezembro. 

Os parceiros: Secretaria Municipal de Assistência e Família, Fundação Cultural Osvaldo Lima, Fundação Zumbi dos Palmares e Fórum Local de Economia Solidária de Campos dos Goytacazes. Todos juntos conosco, ITEP/UENF.

Estejam presentes!

Reunião:
Dia 20 - quinta-feira, às 14h na Fundação Osvaldo Lima.

Até lá!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Transformando placas de trânsito em móveis criativos

O Designer Tim Delner´s transforma placas de sinalização de trânsito em móveis. O resultado é super interessante, confira as fotos.

15 de dezembro de 2010 | Nas Categorias: Design Sustentável | Por: Guilherme Augusti Negri
www.coletivoverde.com.br


Fujisawa: A Incrível Cidade Sustentável que esta sendo construída no Japão




A arquitetura Japonesa é uma das mais utilizadas hoje em todo o mundo. São vários tipos de construções que contam com um valor cultural e visual muito alto. No Japão, grandes empresas procuram construir edifícios voltados para dois aspectos: a construção voltada para a prevenção a terremotos e a construção sustentável.
Na questão de prevenção a terremotos, uma tecnologia que somente os japoneses utilizam, são molas embutidas sob as barras de sustentação do edifício e as paredes com amortecedores, e em cada divisão do andar há um tipo de mola que quando o prédio balança cada mola entra em acordo uma com a outra, não deixando que paredes entre em contato com si mesma.

Arquitetura Japonesa
A arquitetura tradicional japonesa é fortemente influenciada pela cultura chinesa, que utiliza basicamente em toda sua estrutura a “madeira”.
Com a grande preocupação para se evitar o impacto ambiental, as construtoras procuram substituir materiais, e a tradicional “madeira” começa a ser deixada de lado nas construções, pois muitas delas entram no país procedente das florestas do sudeste asiático, sem o selo verde, onde não há um controle sobre reflorestamento.


Um bom exemplo é a empresa Panasonic, que aqui no Brasil só é conhecida pelos seus produtos eletrônicos, mas no Japão suas atividades são bem diversas, uma delas é a “Panahome”, que produz casas pré-fabricadas. A empresa está trabalhando em conjunto com mais oito companhias para construir uma cidade “inteligente e sustentável” no Japão chamada Fujisawa Sustainable Smart Town (Fujisawa SST). O plano é que utilizem antigos complexos de fabricas da própria empresa. A cidade que poderá abrigar mil casas, espalhadas por 200 mil metros quadrados, ficará pronta até 2014.
A construção da cidade, na Província de Kanagawa, situada cerca de 50 km a oeste de Tokyo, faz parte de um projeto de recuperação de áreas devastadas pelo terremoto e tsunami realizado pela empresa Panasonic com mais oito empresas parceiras. A prioridade na “Cidade Inteligente e Sustentável de Fujisawa” será a consciência energética e ecológica.

A iniciativa pretende demonstrar que saber articular tecnologias diversas ajuda na construção de uma cidade verde. Isso contribui para que estas construções sejam mais valorizadas. Nos telhados das casas será embutida uma tecnologia de painéis solares, que fornecem energia para a casa e ainda armazenam a energia não utilizada em uma bateria, própria para este fim, na própria casa.
Já os transportes serão compostos de veículos elétricos. Toda a cidade terá sensores em rede que controlarão a iluminação pública e irão garantir que a energia não seja desperdiçada através de uma “smart grid” (rede elétrica inteligente) local.

Outra idéia é criar um “eixo verde”, com parques e plantio de vegetação ao longo das estradas principais. São várias soluções para alcançar um novo estilo de vida e um novo modelo de desenvolvimento econômico.
O projeto busca criar uma cidade inteligente, que está ligada às redes de energia e de dados desde o inicio. Através destas iniciativas, a cidade como um todo visa reduzir as emissões de CO2 em 70%, em comparação aos níveis de 1990.
A cidade sustentável foi inteiramente planejada a partir de tecnologias verdes modernas. Pretende-se com ela criar outras comunidades tanto no Japão como em outros países, com base neste modelo. O objetivo da Panasonic é receber os primeiros moradores em março de 2014.
Video sobre Fugisawa SST
Assista o video abaixo ( se estiver lendo via RSS ou E-mail clique aqui para ver o video)

15 de outubro de 2011 | Nas Categorias: Arquitetura Verde | Por: Clovis Akira

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Mobina – Designer cria mobiliário super bacana utilizando bobinas descartada pela indústria





O que fazer com milhares de bobinas de papelão descartadas pela indústria de tecidos? A designer Mariana Piccoli criou a Mobina, um módulo multifuncional que pode se transformar uma estante, um banco ou uma mesa.

Em sua formação na Universidade Federal de Santa Maria no curso de Desenho Industrial, Mariana realizou um projeto de trabalho de conclusão baseado na criação de produtos a partir de resíduos industriais. Então veio a Mobina, que é um módulo multifuncional, confeccionado principalmente com bobinas de papelão utilizadas para enrolar tecidos.

A Mobina pode ser usada como banqueta, mesinha, estante ou caixa, dependendo da 
disposição dos módulos. Seu nome é a união dos termos: “módulo” e “móvel” com “bobina”, a matéria principal.


O desenvolvimento de seu projeto foi um sucesso, a Mobina reutiliza materiais 
descartados, é funcional, bonita e sustentável. Ao ser questionada se acredita que seu produto tenha importância para a sociedade, Mariana diz: “Considerá-lo importante para a sociedade seria bastante pretensioso, mas a partir do momento em que este projeto servir de inspiração ou for utilizado como exemplo de reutilização de resíduos, seu papel social será desempenhado”.
Designers Sustentáveis

Mariana faz parte de uma nova geração de designers que inserem os conceitos da 
sustentabilidade em suas criações, bati um papo super legal com ela e ela contou quais foram suas inspirações e como ela enxerga o design e a sustentabilidade.

Sobre a sua inspiração sustentável ela nos diz: “Acredito que a grande culpada aqui é a minha avó, que guarda de tudo para usar algum dia. Sempre fui muito agitada, e passava as tardes criando coisas: cavalos com rolhas, binóculos de rolo de papel, árvores de garrafa PET”.

“Desde que comecei a pesquisar sobre produção de resíduos para meu projeto final, também passei a pensar mais antes de comprar qualquer coisa por impulso. Antes de consumir, pesquiso outras formas de encontrar aquele produto: com amigos, através de trocas, em brechós e briques”.
Achei super bacana que além da confecção de produtos sustentáveis ela pratica outras ações para cuidar do planeta. Na casa de seus pais existe um minhocário, onde é feito o adubo que utilizam nas hortas. Ela não vai às compras sem suas sacolas de pano, e sempre opta por produtos com alguma preocupação ecológica.E no final de nosso bate-papo perguntei como ela vê a sustentabilidade no design e em nosso dia a dia:
“A questão da sustentabilidade ainda não é bem compreendida, nem aplicada. É muito fácil uma empresa (ou pessoa) se rotular como sustentável, mesmo sem entender todo o amplo conceito sistêmico que está envolvido. Gosto de conceitua-la como sendo o novo modo de pensar, projetar, produzir, comercializar, usar e descartar, considerando a economia, a sociedade e o meio ambiente”.

Assim Mariana passa seu recado, de uma pessoa que se preocupa com suas ações e como elas trazem impacto para o planeta.


Coletivo Verde - Produtos Ecológicos
Posted: 11 oct 2011 06:09 AM PDT

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Abaixo o depoimento de Cleidiane Aparecida Costa Rocha, bolsista do Telecentro Amores:


"Realmente o trabalho já pode ser começado. Aqui em Espírito Santinho no Telecentro Amores, as aulas de Introdução à Informática com Software livre estão a todo vapor.
Tem duas turmas: uma segunda e quarta das 18h às 19h e outra terça e quinta das 19:30 às 20:30.
Está sendo gratificante ver a alegria deles/comunidade em aprender a lidar com a TIcs."


Seguindo sempre equipe ITEP/UENF de Inclusão Digital...os frutos são doces!

Ler é muito bom

Já que ontem, quarta-feira, foi Dia das Crianças, decidi por postar algumas frases marcantes desse Livro tão lido no mundo todo, traduzido em oitenta línguas diferentes:  O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exepéry.

Livro de criança? Com certeza.
Livro de adulto também, pois todo homem traz dentro de si o menino que foi.
O pequeno príncipe devolve a cada um o mistério da infância.

“_Só as crianças sabem o que procuram – disse o principezinho.  _Perdem tempo com uma boneca de pano, e a boneca se torna muito importante, e choram quando ela lhes é tomada... _Elas são felizes...  _ disse o manobreiro. “

“... quer seja a casa, as estrelas ou o deserto, o que os torna belos é invisível!”

“O que eu vejo não passa de uma casca. O mais importante é invisível...”

“_Os homens do teu planeta – disse o pequeno príncipe _ cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim... e não encontram o que procuram...
_ Mas os olhos são cegos. É preciso ver com o coração...”

Temos muito que aprender com o pequeno príncipe.

A ITEP/UENF  é muita cultura...rs
bom restinho de semana a todos!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Curiosidades

1 - A produção de couro para roupas, bolsas e sapatos está entre as que mais poluem o meio ambiente. Isso porque, para amaciar o couro, são usadas toneladas de sal, entre outros produtos. Esse sal é dissolvido em água, que vai parar no solo. Anos e anos de produção provocam o acúmulo de água salgada em regiões onde o sal não faz parte do ecossistema.

2 - Cerca de 8 mil tipos de produtos químicos são usados para transformar matéria-prima bruta em tecidos. Muitos desses produtos provocam danos irreversíveis no meio ambiente.

3 - Mais de 11 milhões de toneladas de poliéster são fabricados por ano. O processo de produção deste tecido demanda um consumo de água muito pequeno, mas, por outro lado, exige uma grande quantidade de energia. As fibras do poliester não são biodegradáveis, mas ele é reciclável.

4 - O simples uso de uma camiseta básica pode despejar na atmosg=fera 4 kg de dióxido de carbono durante toda a vida útil da roupa. Isso acontece se ela for sempre lavada a uma temperatura de 60º C, for secada em secadora e passada a ferro. No Brasil, não temos o hábito de usar secadora, mas essa maquininha destruidora de roupas é hábito em vários países, inclusive nos EUA.

5 - Quase 100% dos tecidos existentes são recicláveis, e a indústria que faz essa reciclagem é capaz de reaproveitar mais de 90% das roupas descartadas. Isso é feito sem gerar subprodutos nocivos ao meio ambiente.

http://ecotendencia.blogspot.com/p/curiosidades.html

NOTA DE FELICIDADE

A ITEP/UENF como gestora do Programa Telecentro.BR instalou junto com o governo federal 22 Telecentros na área urbana e rural Norte Fluminense, com o esforço da equipe e o apoio de alguns estamos em fase de instalação da internet, pois os computadores e a mobilia já estão montados.

Segue abaixo uma expressão de alegria e satisfação de Aucilene Freitas perante uma visita ao Telecentro de Três Vendas.

Caros Bolsistas,

Esta mensagem tem por objetivo registrar, de forma ampla, meu reconhecimento - em nome da equipe de Inclusão Digital ITEP/UENF -  ao trabalho iniciado esta semana no Telecentro situado no Distrito de Três Vendas - em especial à dedicação da bolsista Jheniffer ao realizar as ações possíveis no momento, a despeito da falta de infraestrutura ideal ao desenvolvimento do Programa Telecentro.Br em sua totalidade.

Sabemos o quão importante é o acesso à internet para que o programa se desenvolva em sua total potencialidade - e temos empreendido nossos esforços conjuntos no sentido de conseguir acesso a ela, é fato. Porém é interessante ressaltar que um Telecentro é local de acesso ao conhecimento, cultura, educação, formação, entretenimento, compressão crítica da realidade e produção de comunicação comunitária. E, acima de tudo, um local de busca, valorização e promoção da democracia e da cidadania. E isso é possível se fazer mesmo enquanto se espera pela possibilidade do sinal de internet e/ou por uma infraestrutura ideal em sua totalidade.

Uma média de 6/7 crianças se revezavam e podiam, num período de 6h do dia, fazer suas primeiras "explorações" e descobertas ao "mundo novo das TIs". Conhecem a ferramenta "computador":  aprendem como ligá-la, desligá-la, a usar os aplicativos do software livre (sem bloqueios ou rejeições, por não conhecerem outro ao qual tenham preferências) - seja desenhando, digitando, vendo filmes, fotos, videos e/ou ouvindo músicas. E, paralelamente, conhecem algumas obras da literatura nacional e seus autores, exercitam a leitura e compreensão de textos - excelente estratégia de reforço escolar.

Assim sendo, a intenção ao compartilhar esta experiência do Telecentro em Três Vendas, é incentivar os bolsistas dos Telecentros ainda em não funcionamento - com argumento de que nada ou pouco se pode fazer sem a internet - a colocar-se à disposição para experimentar a criatividade, dar asas a iniciativa. Troquem ideias entre si (bolsistas), da forma que for possível... Compartilhem experiências/estratégias bem sucedidas (principalmente aqueles que se encontram na zona rural, cuja realidade/necessidade difere da urbana), apoiem-se nesta etapa inicial, onde as primeiras conquistas têm "sabores" jamais esquecidos. Como cidadãos que representam a população onde o Telecentro está inserido, deem a suas contribuições... Solicitem apoio, sempre que necessitarem, aos seus respectivos Conselhos Gestores Locais e Presidentes de Associações e/ou Instituições responsáveis - e a nós da ITEP/UENF, claro! Sugiram, deem os primeiros passos...

Àqueles que já possuem infraestrutura mais adequada e já desenvolvem suas atividades - sintam-se agradecidos e parabenizados por isso! - que a experiência sirva para dar um "up a mais" como se costuma dizer, deforma redundante,  por aí.

Cada um de nós que passarmos por este momento embrionário dos Telecentros terá deixado a sua contribuição fundamental. Que não nos esqueçamos disso.

Grande abraço, bom trabalho e boa semana a todos!








segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Lixoteca – Brinquedos e brincadeiras que ensinam as crianças a importância da sustentabilidade

      

Já pensou aprender mais sobre a separação correta dos resíduos brincando? Isso já é possível.


Há 10 anos, lancei o Livro: Reciclei e Recicleo que fala sobre o destino correto do lixo e os cuidados com o meio ambiente. De lá pra cá, foram longos anos de luta e insistência para despertar esse hábito fundamental para  todos.


Como os personagens principais são um pneu e um papel de bala, eles tinham um sonho: Sair do livro e montar uma peça de teatro. E assim montamos o teatro e hoje vamos a todos os lugares que podemos, divulgar a importância e a necessidade de mudarmos nossos hábitos.


Mas como também sou diagramadora de dois jornais que funcionam em um mesmo espaço  e circulam muitos exemplares por dia, eu me sentia na obrigação de fazer algo com todos aqueles materiais que eram descartados: Caixas de papelão, plástico, saquinhos para embrulhar o jornal em dias de chuva, sulfites usados e por aí vai.




Lixoteca


Foi observando tudo isso que criei a Lixoteca. Com a ajuda do artista plástico Borges Damaceda, criamos um protótipo de uma cidade chamado Ecovila, onde um bairro é reproduzido com casinhas, saquinhos de lixo na frente para que as crianças transitem pelas  ruas, façam a coleta com o caminhãozinho que também é feito de material reciclável.


Depois da coleta, elas seguem para o tobogã, para fazer a separação e a destinação 
correta. O tobogã é feito com rolos de papelão muito resistentes onde vem enrolado o papel em que é impresso o jornal. São milhares deles todos os meses. No tobogã, as crianças escolhem o tipo de resíduo e a cor correspondente. Aí é só colocar no espaço e vê-lo caindo no local correto


A primeira Lixoteca está na Secretaria de Cultura de Cascavel e já começa a ganhar outros espaços como escolas e shopping. O objetivo é despertar a consciência e a criatividade dos pequenos.


Também há Gira-lixo que usamos os papelões onde vem embaladas as chapas para gravar o original do jornal a ser impresso. Nessa brincadeira, a criança escolhe uma cor, roda o a roleta e a cor em que o globinho cair, ela tem que dizer que tipo de material reciclável corresponde a cor: papel, vidro, orgânico, plástico. A bolinha é de tubo de roll-on e foi pintada para representar o planeta.


Já no Ecoparque usamos uma  folha parecida com cartolina que vem para separar uma chapa (matéria-prima do jornal)  da outra. Nesta atividade, a criança tem que levar o resíduo ao recipiente correto. Os minicoletores foram confeccionados com caixas de leite e podem ser trocados de ordem. O objetivo é que a criança leve o lixo no local correto.


Dessa maneira, brincando, eles aprendem que a coleta e a separação correta do lixo deve começar cedo e em casa. Que o lixo, não deve ser jogado em qualquer lugar. Após completar todo esse processo, eles podem conferir o que pode ser criado com pets, papelão e outros materiais, reforçando a proposta dos dos 3 Erres.


                                                                           

                         


Shirley Fonseca ( @recicleo )
Diagramadora e escritora infantil .Site: http://www.facebook.com/sirleifonseca

www.coletivoverde.com.br

Feira no P5


Os grupos que participaram na terça passada foram:

Maria Fuxico -> licor,  materiais trabalhados com fuxico e enfeites feito com pedaços de vidro.

Uniartes -> decoupagem, toalhas bordadas, caixa de fibra de bananeira, toalhas de prato decoradas.

Mãos Prendadas -> caixa em pdf decorada, ursos e bonecas feitos à mão.

Criando Artes -> toalhas, bolsas em tecido, colares, brincos e fivelas, bolsas, carteiras, cachecóis.


ATENÇÃO
amanhã não teremos a Feira de Economia Solidária no P5/UENF !!!


Mas semana que vem a feira estará presente do dia 17 ao dia 21 no Centro de Convenções da UENF participando da VIII Semana Nacional de Ciência e Tecnologia/ III Mostra de Extensão IFF-UENF-UFF.


Não perca!

Fórum local de ECOSOL



Aconteceu  dia 07 de outubro, sexta-feira às 14h, no Palácio da Cultura a VI Plenária do Fórum Local de Economia Solidária/Campos dos Goytacazes.




Pauta:
* Encaminhamentos das análises da Lei Municipal de Economia Solidária
* Informações do Festival de Economia Solidária
* Assuntos Gerais

Saiba onde encontrar roupas 100% naturais!

A marca Cantão propõe de uma maneira leve, simples, alegre e autêntica tratar o assunto do desenvolvimento sustentável. Para isso, resolveu apresentar soluções criativas para cuidar dos excessos que gera, reciclando idéias, encontra novas funções para seu lixo têxtil. Além disso, a marca carioca produz coleções com algodão orgânico, e vem investido na produção de sapatos de plástico, recicláveis como galochas. Em Belo Horizonte você encontra loja da marca no Shopping Pátio Savassi, Av. do Contorno, 6061 loja 215/216 - Tel: (31) 3288-3199 - (31) 3288-3198. Site: www.cantao.com.br


Pistache e Banana é uma marca brasileira de roupas infantis produzidas com algodão orgânico e algodão reciclado, a produção das matérias primas é feita respeitando a saúde e o futuro do planeta. Além do algodão orgânico, a Pistache e Banana tem um programa de Comércio Justo e Consumo Consciente. Você encontra aqui: Rua Harmonia, 198. Vila Madalena. São Paulo. SP. Telefone: (11) 2528-8280. Site: www.pistachebanana.com.br

Bolsas feitas com sacos de cimento de Rogério Lima







Você encontra essas lindas bolsas na Av. Pedro II, 1294 . Bonfim . Belo Horizonte/MG
Telefone: (31) 3271-5598 / email: afabrica@afabricabolsas.com

Sustentabilidade


O que é?
     O termo "sustentável" provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer,
apoiar; conservar, cuidar). Sustentabilidade é um termo usado para definir ações que 
visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer as gerações 
futuras. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento 
econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de 
forma inteligente para que eles se mantenham no futuro.

Como tudo começou?
     O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das 
Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo em 
junho de 1972, a primeira conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente.
  A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível internacional, chamando atenção especialmente para questões relacionadas com 
a degradação ambiental e a poluição, que afeta países, regiões e povos, 
localizados muito além do seu ponto de origem.
     A Declaração de Estocolmo, que se traduziu em um Plano de Ação, define 
princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade
de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres. 
Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda não fosse usada, 
a declaração, já abordava a necessidade imperativa de "defender e melhorar 
o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" - um objetivo a ser 
alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento econômico e social.
   A ECO-92 - oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento -, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável. A mais importante conquista da Conferência foi colocar os dois termos, 
meio ambiente e desenvolvimento, juntos - concretizando a possibilidade apenas esboçada na Conferência de Estocolmo, em 1972, e consagrando o uso do conceito 
de desenvolvimento sustentável, defendido, em 1987, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
   O conceito de desenvolvimento sustentável - entendido como o desenvolvimento 
que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das 
futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades - foi concebido de 
modo a conciliar as reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico como as preocupações de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade. Outra importante conquista da Conferência foi a Agenda 21, um 
amplo e abrangente programa de ação, visando a sustentabilidade global no 
século XXI.
  Em 2002, a Cúpula da Terra sobre Desenvolvimento Sustentável de 
Joanesburgo reafirmou os compromissos da Agenda 21, propondo a maior
 integração das três dimensões do desenvolvimento sustentável 
(econômica, social e ambiental) através de programas e políticas 
centrados nas questões sociais e, particularmente, nos sistemas de 
proteção social.

Postado no blog   http://ecotendencia.blogspot.com/p/sustentabilidade.html

O que é EcoTendência?


Ecotendência é um produto acadêmico, resultado da 
disciplina do "Trabalho Interdisciplinar de Graduação", 
um projeto que visa promover a interdisciplinaridade 
entre as disciplinas do 5º período do curso de jornalismo 
do Uni-BH.

Na relação com Fotojornalismo e Estética e cultura
 de Massa, abordaremos a importância da imagem 
quando o assunto é moda, durante muito tempo 
acreditou-se que leitores do tema, não gostavam de matérias muito longas e que preferiam que o destaque ficasse por conta das fotos. Nesse ponto cabe aos produtores uma grande preocupação no que diz respeito ao jogo de cores, combinações e o que fotografa bem. A imagem é responsável por dar o charme à publicação. É a valorização da arte através da fotografia.
A interdisciplinaridade com a matéria Edição Jornalística está na relação que o texto deve estabelecer com a imagem. 
O texto deve acompanhar o ritmo da matéria, principalmente através das legendas para as fotos. 
As chamadas, os títulos e as legendas devem envolver todo 
o espírito da informação, ser criativos. Matérias mais elaboradas que 
exija maior trabalho de pesquisa do assunto, domínio do contexto    sócio-cultural. 
Além da contextualização da informação e uma boa edição do que foi redigido. Com usos de dados, entrevistas e recursos variados, que vão desde as idéias iniciais até a inovação quando o produto final for publicado.
            Com relação à disciplina de Telejornalismo, utilizaremos os aprendizados para a produção dos vídeos que serão postados no blog. Como por exemplo, na edição do material gravado, e nos preocuparemos com a sintonia entre a imagem e a informação passada pelo repórter.

NOTA 10: UniBH promove Eco brechó



Com a intenção de promover uma interação saudável, entre o que é 
bom para 
as pessoas e para a natureza, o Centro Universitário de Belo Horizonte, 
Uni-BH, lançou mão de uma idéia muito inovadora sobre 
“sustentabilidade”. A universidade realizou pelo segundo ano o
“Ecobrechó do UniBH”.

Para oficializar a abertura do II Eco brechó, alunos, professores e
colaboradores do UniBH assistiram uma palestra sobre
“Consumo consciente”.

O projeto que é uma iniciativa dos alunos do curso de Geografia e Análise
Ambiental consiste em uma grande feira de produtos novos e usados.
Durante
a feira os participantes trocam um produto em bom estado de conservação
por uma ecomoeda, que permite a aquisição de outro produto.

Os dois primeiros dias do brechó foram dedicados à troca dos produtos
 por uma ecomoeda e, nos outros dois dias, os participantes escolheram
 o produto que desejavam ‘comprar’. “A ideia é ‘reciclar’, por meio da
 troca, objetos que, muitas vezes, vão parar no lixo e agredir o meio
 ambiente”, explica o coordenador da Geografia, professor Júlio Ribeiro.

Durante o Eco brechó ocorreram trocas de produtos como roupas,
apatos, livros, brinquedos, bijuterias, produtos de artesanato, enfim,
objetos de pequeno porte de maneira geral, que não estejam mais em
uso e que apresentem bom estado de conservação. Só não foram
aceitos alimentos e objetos de grande porte, como bicicletas, sofás, etc..

Quem sabe isso não vira tendência?

Redação: Matheus Baldi


Moda inclusiva – A moda que inclui, aproxima e valoriza as pessoas




 


Moda e deficiência, duas palavras que normalmente não se encontram, tornaram-se um dos desafios da moda – o novo olhar, para dar origem a um vestuário que visa estética funcional aliada a peças ergonomicamente projetadas para todo tipo de necessidade, sistema de abertura previsto para fácil circulação e mobilidade… Tornar a moda acessível e tátil – etiquetas em Braille (a moda nãos mãos de todos!), fechos de velcro e imãs, tecidos confortáveis. Você já havia refletido sobre isso? A inclusão começa quando pensamos sobre ela.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), em torno de 10% da população mundial é de Pessoas com deficiência (PcD). O que para a maioria é fácil, prazeroso e simples, para PcD, o vestir-se é um desafio. Expressar individualidade e personalidade no modo de vestir sem que suas necessidades estejam presentes na indústria da moda, é um ato de bravura e persistência, tanto quanto precisar de acesso a algum lugar onde só há escadas… Ou, querer muito ler um livro que não esteja disponível em Braille…
Mostrando como essa moda sai da teoria para a prática, vamos falar sobre Chris Ambraisse, estilista e criador da grife francesa A&K Classics . Um exemplo do exposto acima. Eco moda com inclusão total, aliando design às necessidades de PcD.




Chris iniciou pesquisas sobre o assunto e não conseguiu mais parar. Após reuniões com Pessoas com deficiência, fisioterapeutas e associações, vários esboços de roupas apropriadas às necessidades de PcD, com design limpo, moderno e estiloso surgiram. A partir de um financiamento do Fundo Social Europeu, surgiu sua primeira coleção de moda inclusiva, com 30 looks desfilados em 2007 por modelos com e sem deficiência em condições de igualdade.
Em 2008, nova coleção e desta vez com tecidos reaproveitados… A grife Cacharel, que desprezaria o seu resíduo têxtil, destinou-o para Chris, que desde então, lança mão do reaproveitamento de tecidos para gerar coleções sustentáveis.
Assim Chris definiu sua moda numa entrevista:
“Meu estilo é cheio de mutação e divertido. Eu quero fazer roupas que tenham um valor estético real, mas que observe uma parte valiosa da vida, tornando-a mais confortável e mais divertida. Se é para pessoas com deficiência, o vestir-se por conta própria e ter orgulho na sua independência e no seu olhar quando saem para o mundo, é o objetivo. Buscamos muita reflexão e pesquisa objetivando a funcionalidade das roupas bem como a sua estética. Nós olhamos para a forma como as pessoas se deslocam e vestem suas roupas; fazemos testes com Pessoa com deficiência e sem deficiência para entender onde podemos colocar uma abertura que não vá ficar perdida ou sem estilo, e que possa fazer da peça multifuncional.



 
 

A verdade é que Chris Ambraisse conseguiu unir todos os pontos da moda ética. O que vemos em suas coleções e vídeos é uma moda extremamente impactante com base na alta costura, podendo ser usada por qualquer pessoa. Ele mesmo faz questão de destacar isso na passarela ao lançar mão de modelos com deficiência ou sem deficiência física. O minimalismo é a sua base, o que proporciona elegância extrema em suas peças que são feitas em tons monocromáticos. O editorial de seu catálogo é simplesmente luxuoso… O novo luxo – ético, inclusivo e sustentável.

Por Lu Jordão – Duas Moda e Arte
Via: Coletivo Verde


Gostou do tema?  Então acompanhe o blog http://modamaishumana.blogspot.com